Porque o Transporte de Funcionários traz benefícios para a saúde mental do seus Funcionários

Sexta-feira, faltando 10 minutos para as cinco da tarde, um dos funcionários da empresa se apressa para organizar seus pertences. Está chegando a hora de ir para a casa. Esse seria talvez um dos momentos mais felizes do dia, afinal ele vai poder descansar e estar com a família. Se não estivesse tão cansado, talvez até poderia se alegrar, mas daqui a pouco vai enfrentar um de seus maiores pesadelos, aquele que tem sido responsável pelo esgotamento de suas energias: O transporte público.

Filas enormes, longas esperas, pessoas empurrando umas as outras. Passar pelo menos duas horas dentro do ônibus ou metrô tem sido cada vez mais comum não apenas nas grandes capitais. Essa tem sido a realidade diária em muitas cidades pequenas do país.

Essa situação afeta de maneira significativa a saúde dos trabalhadores, estudantes e usuários em geral. Os efeitos afetam não apenas na saúde do conceito tradicional, que é a ausência de doença, mas no sentido amplo que, segundo a OMS é uma condição de vida que proporciona a pessoa um bem-estar físico, mental e social.

As pessoas que passam horas se locomovendo não conseguem desfrutar daquilo que a cidade oferece como boas opções de lazer. A maior parte dos usuários de transporte público sequer conseguem dormir o mínimo necessário para ter uma boa noite de sono. Todo esse afastamento de uma boa condição de vida produz uma sensação de vazio e fracasso.

É inegável o tamanho do impacto do cansaço e da falta de tempo na vida das pessoas. E o tempo que resta não é suficiente para se construir um pensamento crítico ou bons relacionamentos. O resultado são pessoas que estão sempre no limite, a flor da pele e esgotadas. A tolerância quase não existe com o outro e, com muita frequência, recebemos notícias sobre episódios de violência nos transportes coletivos. Com isso, os episódios de depressão e tantos outros distúrbios mentais tem sido cada vez mais comuns nas empresas.

Em 2017, segundo o INSS, os transtornos comportamentais e de saúde mental foram a terceira causa de afastamento de trabalhadores no país com mais de 9 mil casos. Segundo a instituição, a deficiência da saúde mental tem sido responsável por cerca de 10% dos auxílios-doença e aposentadorias por invalidez no Brasil.

Certamente uma boa alternativa para estes problemas seriam mudanças nas políticas públicas relacionadas aos transportes. Mas, olhando para a história, vamos que isso não é tão simples e sempre tem ficado para depois.

Pensando na qualidade de vida das pessoas e, consequentemente, na produtividade, empresas têm cada vez mais optado pelo serviço de transporte de funcionários. Consiste em na contratação de uma empresa de transporte particular para operar o deslocamento de funcionários entre pontos preestabelecidos, geralmente da sede da empresa para locais estratégicos da cidade.

Essas empresas têm proporcionado aos seus funcionários a possibilidade de realizar algumas ações simples no cotidiano como ler um livro ou assistir a um filme de forma confortável no ônibus. Além disso, com a otimização do tempo, estas pessoas terão menores chances de viver em um quadro depressivo, afinal terão de volta o prazer de viver e trabalhar de forma digna.

Em janeiro, quando celebramos o Janeiro Branco, precisamos colocar os temas da Saúde Mental em pauta no mundo em nome da prevenção ao adoecimento emocional da humanidade. Neste sentido, convidamos as pessoas a pensarem sobre suas vidas, o sentido e o propósito da sua existência, a qualidade dos seus relacionamentos e o quanto elas conhecem sobre si mesmas, suas emoções, seus pensamentos e sobre os seus comportamentos.

Conheça mais sobre como funciona a contratação de uma prestadora de fretamento e como o transporte de funcionários pode beneficiar a sua empresa Fale com a Transponteio, estamos preparados para te atender.

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